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Sentir borboletas na barriga. As pernas sentem uma necessidade estúpida e (a)normal de movimento. Pergunto-me o que será isto? No momento a seguir, abstrai-o. Aproveito o momento. Segundo a segundo. Absorvendo tudo ao pormenor. Cada silêncio, cada sorriso, cada tudo e cada nada, cada 'sei lá'... Gaivota presa no vento, com medo de voar. Outras vezes, com medo de ter medo de voar.... e o medo do medo do medo de voar...e por aí fora. Ciclo vicioso que sufoca. Sufoca mas sabe deliciosamente bem. É Conversa de café, aquela. Mas com sabor a café quente, num dia gelado de Inverno. Sabe bem, não sabe? Para mim, é um chocalate quente, naquela café feito e re-feito de chocolate, onde posso tirar os pés do chão e voar. E já agora, numa daquelas chávenas iguais à do anúncio da fotografia. Um dia levo-te lá, e sonhamos... "
Sentir borboletas na barriga. As pernas sentem uma necessidade estúpida e (a)normal de movimento. Pergunto-me o que será isto? No momento a seguir, abstrai-o. Aproveito o momento. Segundo a segundo. Absorvendo tudo ao pormenor. Cada silêncio, cada sorriso, cada tudo e cada nada, cada 'sei lá'... Gaivota presa no vento, com medo de voar. Outras vezes, com medo de ter medo de voar.... e o medo do medo do medo de voar...e por aí fora. Ciclo vicioso que sufoca. Sufoca mas sabe deliciosamente bem. É Conversa de café, aquela. Mas com sabor a café quente, num dia gelado de Inverno. Sabe bem, não sabe? Para mim, é um chocalate quente, naquela café feito e re-feito de chocolate, onde posso tirar os pés do chão e voar. E já agora, numa daquelas chávenas iguais à do anúncio da fotografia. Um dia levo-te lá, e sonhamos... "(Escrito a 30 De dezembro de 2006)
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